Márcio Mixirica defendeu o Galatasaray por três temporadas

No quadro ‘Depois das Chuteiras’ desta semana vou mostrar a história do ex-atacante Márcio Mixirica. Foi artilheiro no Atlético/MG, São Caetano e Ponte Preta, mas ganhou fama mesmo no futebol da Turquia, onde brilhou com a camisa do Galatasaray. Se aposentou e hoje aos 40 anos voltou a conviver com a construção civil. Mas agora não precisa ajudar mais o pai que era pedreiro. Atualmente ele é o dono do negócio. Isso mesmo! Mixirica constrói casas no interior paulista. Acompanhe abaixo mais essa história de superação de um boleiro que se deu bem na vida.

Silvio Luiz treinando pelo Corinthians em 2006

Lembra daquele super-time do São Caetano do início dos anos 2000? Aquele mesmo que chegava nas finais de todos os principais campeonatos que disputava com uma equipe formada basicamente por jogadores desconhecidos? Pois, é chegou até a ser vice-campeão da Libertadores da América em 2002. Um título que ficou muito próximo de consagrar uma geração de bons jogadores, que dois anos depois ainda faturou o Paulistão. O goleirão do Azulão em toda essa fase áurea era Silvio Luiz, um grandalhão que usava sua envergadura como principal arma. Chegou a vestir a camisa do Corinthians e do Vasco. Mas um acidente de carro grave praticamente forçou uma aposentadoria precoce. Hoje o ex-goleiro reencontrou no futebol uma motivação para continuar vivendo com intensidade. Veja mais essa história de superação no quadro ‘Depois das Chuteiras’, que vai ao ar todas as terças-feiras dentro do programa ‘Os Donos da Bola’ da Band.

Fabiano foi goleiro do América/MG nos anos 2000

Essa o programa ‘Os Donos da Bola’ da Band exibiu o quadro ‘Depois das Chuteiras’ com o ex-goleiro Fabiano. De personalidade forte ele ficou marcado por algumas confusões nos gramados, como quando deu um soco no árbitro durante uma partida oficial do Brasileirão da Série B. A punição desportiva existiu. Mas a verdade é que esse rapaz sempre teve coração bom. Adora um bom churrasco e pescaria. Vale a pena ver essa história e saber que não é todo jogador de futebol que se aposenta em dificuldades. Tem gente como o Fabiano que se prepara, sabe trabalhar e faz isso com muita competência. Aliás, nunca imaginei que aquele goleiro que conheci na Portuguesa e na Macaca se tornaria um marceneiro de alto nível. Desses que faz uns móveis de luxo de primeira linha. Além disso cria peixes para vender pra pesque-pague. Um cara que soube se virar na vida depois da bola. Acompanhe o vídeo abaixo.

Carlinhos (camisa 8) era o capitão do Santos no vice-campeonato do Brasileirão de 95

O personagem do ‘Depois das Chuteiras’ dessa semana foi um ex-jogador voluntarioso, técnico e muito gente boa. Carlinhos, volante que brilhou por Santos,
Lusa e Inter nos anos 1990, hoje é responsável por uma metalúrgica na capital paulista. Comanda cerca de 50 funcionários em uma empresa de componentes hidráulicos. Além disso também trabalha com crianças em um projeto social na zona norte de São Paulo. Faz isso possivelmente para relembrar um pouco dos tempos que em jogava bola profissionalmente. Quem não conseguiu acompanhar a história no ‘Os Donos da Bola’ da Band, veja abaixo.

Zé Maria deu o sangue pelo Timão por mais de uma década

Essa semana mostramos mais uma história bonita no quadro “Depois das Chuteiras”. É o trabalho do ex-lateral Zé Maria, o Super Zé, como ficou conhecido em 13 temporadas vestindo a camisa do Corinthians. Ele hoje trabalha na Fundação Casa, antiga Febém, ajudando na reabilitação de menores infratores. Usa o esporte para adequar um menino, muitas vezes mal orientado, para a sociedade brasileira. Aliás, o Zé é espelho e tem um baita currículo de causar inveja. Veja abaixo mais um trabalho bem executado pelo repórter Nivaldo de Cillo. Lembrando que o “Depois das Chuteiras” vai ao ar todas as terças-feiras dentro do ‘Os Donos da Bola’ da Band.

Carinho de família: Solito e Solitinho sempre foram muito próximos

Em uma das histórias mais emocionantes do quadro ‘Depois das Chuteiras’, o repórter Nivaldo de Cillo encontrou com Solito e Solitinho, os irmão goleiros que foram revelados e jogaram no Corinthians no início dos anos 1980. O mais velho foi bicampeão naquela geração que ficou conhecida como ‘A Democracia Corintiana’. Já o mais novo atuou mais ou menos na mesma época e depois de poucas oportunidades preferiu rodar por outros clubes no interior. Solito hoje tem uma confecção de roupas no bairro da Casa Verde, em São Paulo. Solitinho foi preparador de goleiros antes de sofrer para se curar de câncer. Veja abaixo essa linda história de amor em família. Lembrando que o ‘Depois das Chuteiras’ vai ao ar todas as terças-feiras dentro do ‘Os Donos da Bola’ da Band.

Silas (esq) e o inseparável amigo Müller nos tempos de São Paulo

A história dessa semana no quadro ‘Depois das Chuteiras’ é sobre um meio-campista que brilhou no Tricolor e na Seleção Brasileira nos anos 80/90. Ele foi inclusive o camisa 10 do Brasil na Copa da Itália. Ele mesmo, Silas, um dos articuladores do timaço do São Paulo que ficou imortalizado como ‘Menudos do Morumbi’. Depois de parar ele se arriscou como técnico e teve certo sucesso dirigindo Avaí e Grêmio, onde foi campeão estadual. Ao mesmo tempo tocou uma rede de pastelarias na região de Campinas. Veja mais esse exemplo de superação de um ex-jogador que soube trabalhar a vida ‘pós-bola’. Acompanhe!

Amoroso foi artilheiro da Bundesliga 2001/2002 com 18 gols

O personagem dessa semana no quadro ‘Depois das Chuteiras’, que vai ao ar todas as terças-feiras no ‘Os Donos da Bola’ da Band, é um dos grandes artilheiros do futebol mundial. Trata-se de Márcio Amoroso, ou só Amoroso, como ficou conhecido no mundo da bola. Ele foi formado nas categorias de base do Guarani de Campinas, onde foi goleador do Brasileirão de 94. Dali ganhou o planeta. Foi jogar em alguns dos grandes centros do esporte e sempre fez sucesso. É um dos poucos jogadores a ser artilheiro em vários países diferentes como Itália, Alemanha e Japão. Nessa entrevista ele revela a mágoa de não ter sido convocado para a Copa de 2002. Hoje, aos 40 anos, ele está aposentado e investe na construção civil. Boleiro inteligente é outra coisa, né? Se não viu acompanhe a história vencedora de um autêntico craque dos gramados.

Reserva do suspenso Cafu, Zé Carlos jogou a semifinal da Copa de 98 contra a Holanda

Hoje nossa história é sobre o maior imitador de Galo do futebol brasileiro. Ele mesmo, Zé Carlos, o lateral que brilhou no São Paulo intensamente nos anos 90 e acabou ganhando uma oportunidade de disputar a Copa do Mundo da França. Sem passar por categorias de base ele ganhou uma oportunidade no São José. A velocidade e a disposição lhe deram destaque pelo interior paulista. Foi quando os olheiros do Tricolor foram buscá-lo na Matonense. No time do Morumbi ele faturou a Bola de Prata do Brasileirão de 97 e o Paulistão de 98. Depois ainda teve uma passagem destacada pelo Grêmio. Zé Carlos agora é secretário municipal de esportes em Nova Mutum, no Mato Grosso. Uma nova página na vida de um cara humilde e gente boa. Acompanhe!

O goleiro colecionou conquistas no Grêmio, inclusive a Libertadores de 95

No quadro ‘Depois das Chuteiras’ desse sábado vou mostrar a história de um goleiro que é ídolo do Grêmio e aproveitou sua liderança dentro dos gramados para tentar ajudar as pessoas. Para isso Danrlei entrou no meio político e se candidatou a deputado federal. Na verdade ele está em seu segundo mandato, mas não esquece do clube de coração. Isso mesmo! Ele sonha em ser presidente do Tricolor dos Pampas. Acompanhe abaixo a história de um colecionador de títulos. Um cara que marcou época com a camisa 1 gremista. Uma baita resenha com o repórter Nivaldo de Cillo.