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Depois das chuteiras – O sucesso da persistência do capitão do Penta
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Cafu disputou 149 partidas pela Seleção e disputou quatro Copas do Mundo

Cafu disputou 149 partidas pela Seleção e disputou quatro Copas do Mundo

Certo dia fiquei sabendo que um ex-jogador, desses que fizeram sucesso com um gol só, estava queimando o filme do quadro ‘Depois das Chuteiras’ dizendo que só fazíamos matérias pejorativas. Dessas pra mostrar o lado negativo da aposentadoria do jogador de futebol. Nada disso! A ideia é só expor a realidade. Pro bem ou pro mal. E no capítulo de hoje gostaria de apresentar a história maravilhosa de um cara persistente e trabalhador. Falo de Marcos Evangelista de Morais, o grande Cafu. De origem humilde ele foi reprovado em várias peneiras antes de se consolidar como um dos maiores laterais da história do futebol mundial. O único até hoje a disputar três finais de Copas consecutivas. Acompanhe a resenha do repórter Nivaldo de Cillo com o eterno capitão do Penta. Vale a pena!


Depois das chuteiras – A dura vida de Marinho, mito do Bangu nos anos 80
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Marinho foi eleito o melhor jogador do Brasil em 1985

Marinho foi eleito o melhor jogador do Brasil em 1985

Lembro como se fosse hoje de quando fui emprestado pelo Guarani ao Bangu em 1986. Caí em uma equipe cheia de caras bons de bola. Todos tinham acabado de ser vice-campeões do Campeonato Brasileiro do ano anterior. Mauro Galvão, Gilmar, Perivaldo, Arturzinho, entre outros. Mas quem mais se destacava nesse elenco era o grande Marinho, um dos maiores jogadores do Brasil na época. Justamente o personagem desta semana do ‘Depois das Chuteiras’. Mineiro de BH, Mário José dos Reis Emiliano hoje é um sujeito quieto, na dele, e mora nos alojamentos do estádio Moça Bonita. Passa por dificuldades. Saiba um pouco mais dos altos e baixos da vida desse cara que foi um verdadeiro astro do futebol brasileiro. Digo sem medo de errar que ele colocava a maioria dessa boleirada de hoje no chinelo.


Depois das chuteiras – Ex-goleiro Rojas convive com grave problema de saúde
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O chileno Roberto Rojas foi um dos grandes goleiros da década de 80/90

O chileno Roberto Rojas foi um dos grandes goleiros da década de 80/90

Ao falar de Roberto Rojas muita gente vai lembrar do goleiro que causou uma polêmica danada no Maracanã durante uma partida de Eliminatórias entre Brasil e Chile. Aquela história de armação e coisa e tal. Mas nada disso! Prefiro me recordar desse cara como um dos maiores goleiros da história do País dele (se não for o maior!) e um grande profissional da bola. Iniciou a carreira no Colo-Colo, onde foi supercampeão, até se transferir ao São Paulo em 87, onde conquistou títulos e trabalhou por muito tempo de preparador de goleiros. Assumiu o Tricolor em 2003 e levou o Tricolor de volta a Libertadores após uma década ausente. Hoje Rojas vive com um grave problema no fígado, o que impede ele de voltar a trabalhar com o futebol. O ‘Depois das Chuteiras’ encontrou com o ‘Condor’ na capital paulista e bateu uma resenha maravilhosa. Acompanhe!


Depois das chuteiras – Ídolo de Grêmio e Ponte trabalha em mecânica
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Osvaldo (esq) é o 4º maior artilheiro da história do Grêmio com 106 gols

Osvaldo (esq) é o 4º maior artilheiro da história do Grêmio com 106 gols

Quando eu era garoto lembro perfeitamente do sucesso que o Osvaldo fazia com a camisa da Ponte Preta. Era um meia-atacante com um incrível poder de fogo. Desses que não perdoava mesmo. Tanto que é até hoje o quarto maior artilheiro da história do Grêmio, onde fez história entre 1983 e 86. Lá em Porto Alegre ajudou o time gaúcho a faturar a Libertadores e o Mundial de 83. O quadro ‘Depois das Chuteiras’ achou o ex-jogador na cidade de Santa Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo. Hoje cinquentão ele tem uma oficina mecânica e se especializou no ramo de autopeças. Vale a pena conferir essa história de vida de mais um craque de sucesso do futebol brasileiro.


Depois das chuteiras – O zagueiro brasileiro que viu CR7 surgir no futebol
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André Cruz defendeu o Sporting no início dos anos 2000

André Cruz defendeu o Sporting no início dos anos 2000

Essa semana o quadro ‘Depois das Chuteiras’ mostrou um pouco da história do ex-zagueiro André Cruz, jogador brasileiro que virou ídolo do Sporting de Portugal e viu o início da carreira do Cristiano Ronaldo. Revelado na base da Ponte Preta, ele passou pelo Flamengo antes de construiu uma carreira sólida no futebol europeu. Além de Portugal, esteve em clubes da Suíça, Itália e Bélgica. Esteve também na Seleção Brasileira, onde foi ouro no Pan, prata em Seul 88 e campeão da Copa América em 89. Mais experiente defendeu a amarelinha no vice da Copa da França em 98. Dê uma olhada no vídeo abaixo e veja o que o André faz atualmente.


Depois das chuteiras – Camanducaia e o gol que fez a diferença
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No apito! Santos vice-campeão do Brasileirão de 95

No apito! Santos vice-campeão do Brasileirão de 95

Quem não se lembra na final do Brasileirão de 95? Aquele jogo entre Botafogo e Santos que foi completamente decidido pela arbitragem de Márcio Rezende de Freitas. Pois é, o apito foi um verdadeiro desastre, validou dois gols impedidos, e anulou o único que estava legal. E justamente o autor desse gol é o nosso personagem de hoje do quadro ‘Depois das Chuteiras’. Camanducaia foi um atacante rápido, driblador e muito útil para o time do Peixe nos anos 90. Ele falou pra gente o que esse lance poderia ter mudado na sua vida e também mostrou um pouquinho da sua vida cotidiana lá no município de Camanducaia. Ele tem até pousada em Monte Verde, é brincadeira? Curta o vídeo abaixo.

Por erro, Camanducaia não virou herói santista


Depois das chuteiras – ‘Diabo Loiro’ virou empresário da construção civil
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Atacante brilhou no Palmeiras nos anos 90

Paulo Nunes brilhou em Grêmio e Palmeiras nos anos 90

Esses dias fiquei sabendo de ex-jogador invejoso dizendo que o quadro ‘Depois das Chuteiras’ dos Donos da Bola só mostrava a desgraça da boleirada. Bobagem! Até porque não dá pra fugir da realidade que um a cada dez atletas se deu bem na carreira e soube planejar uma nova profissão rentável. Uma dessas histórias mostramos essa semana. Trata-se do ex-atacante Paulo Nunes, ídolo de Grêmio e Palmeiras. Polêmico e irreverente, o ‘Diabo Loiro’, como ficou conhecido, parou de fazer gols nos gramados e passou a brilhar no ramo da construção civil. Isso mesmo! Paulo Nunes virou empresário e constrói prédios. É brincadeira? Vê-lo executando suas tarefas no dia-a-dia me dá um orgulho danado. Veja o vídeo abaixo.


Depois das chuteiras – Ex-atacante Macedo conta como recusou a Seleção
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Além do Tricolor, Macedo também brilhou no Santos nos anos 90

Além do Tricolor, Macedo também brilhou no Santos nos anos 90

Peça importante do sucesso do São Paulo do início dos anos 1980, o ex-atacante Macedo foi o personagem do quadro ‘Depois das chuteiras’ dessa semana. Entre outras coisas ele fala de como perdeu alguns milhões de dólares na carreira e a recusa para uma convocação da Seleção Brasileira. Também contou algumas histórias engraçadas e curiosas da relação com o técnico Telê Santana no Tricolor. Jogador rápido, driblador e fazedor de gols, Macedo também passou por outros clubes grandes do País como Santos, Cruzeiro, Vasco, Coritiba e Grêmio. Hoje em dia não vive tão bem financeiramente. Mas dorme com a cabeça tranquila por nunca ter passado ninguém pra trás. Acompanhe mais uma história bacana do mundo da bola. Lembrando que o ‘Depois das chuteiras’ vai ao ar todas as terças-feiras no ‘Os Donos da Bola’ da Band, que começa a partir das 13h.


Depois das chuteiras – Lance, o primeiro talismã do Timão
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Atacante Lance brilhou no Corinthians dos anos 70

Atacante Lance brilhou no Corinthians dos anos 70

Quando era criança lá em Santo Antônio de Posse, ao ouvir os jogos do Corinthians no radinho de pilha da minha mãe, sempre sonhava em ser jogador de futebol. Queria mais especificamente ser o atacante Lance, que brilhou no Timão nos anos 1970. Ele foi o primeiro grande talismã alvinegro. Sempre quando entrava nas partidas deixava sua marca. Apesar do acidente recente de carro, que acabou vitimando seu cunhado, está se recuperando ao lado da família no interior de São Paulo. A equipe da Band foi visitá-lo para mais um ‘Depois das Chuteiras’ bem emocionante. Vale a pena acompanhar!


Minha casa é a sua casa! Volta Mauro!
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Jornalista está de volta à Rádio Bandeirantes

Desde os 16 anos de idade me acostumei com a pressão dos estádios de futebol. Era um troço louco já que vim de uma família pobre do interior de São Paulo. Mas meu pai, policial honesto dos ‘bão’, sempre me ensinou os princípios da vida. Me ensinou a ser um cara honrado mesmo que minha falta de cultura intelectual depusesse contra mim. A verdade é que o tempo e as experiências profissionais trataram de mostrar outras coisas importantes. Como, por exemplo, o valor da amizade e de reconhecer o que é certo e errado.

Quando soube da demissão do comentarista Mauro Beting na Rádio Bandeirantes fiquei extremamente chateado. Afinal é um cara competente e comprometido com a emissora. Assim como eu também sou. Entretanto teve muita gente preconceituosa, como existe muito no meio, criticando o fato da direção escolher ele, um jornalista diplomado, e não eu, um ex-jogador. Não vou entrar muito nessa polêmica porque acho babaquice. De gente babaca mesmo! Até porque sempre conquistei meu espaço com humildade e sem precisar atropelar ninguém. Soube esperar a minha hora.

Resolvi pedir demissão ao vivo durante o programa ‘Os Donos da Bola’ da TV Band em troca da recontratação do Mauro. Os mesmos diretores da Rádio aceitaram. Fiz isso não para criar conflito. Longe disso. Tomei essa atitude porque achei sim a mais correta. Devido aos meus compromissos profissionais, até com a própria Band, tenho convicção que o Mauro pode produzir mais para o grupo (já fazia isso). Sem contar que acho ele bom demais!

Sei que existe muita gente que não me suporta. Meu jeito de ser, meio polêmico e caipirão, é complicado mesmo. Mas ao menos é honesto. Autêntico com o que meu pai me ensinou lá atrás. Portanto estou mais uma vez com a consciência tranquila.

Ahhhh….como seria melhor se o meio do jornalismo esportivo fosse mais corporativista para o bem. Se neguinho reclamasse menos dos outros e ajudasse mais.

Seja feliz grande Mauro Beting… seja feliz Rádio Bandeirantes…. seja feliz Rede Bandeirantes.

Eu continuo muito feliz e grato por tudo! E bola pra frente, claro!!!!