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Arbitragem desastrosa no Brasileirão

Neto

Totalmente catastrófico o desempenho da arbitragem nessa terceira rodada do Brasileirão. Um erro mais absurdo que o outro. No Recife o sempre valorizado Leandro Vuaden arrebentou com o Palmeiras ao anular um gol legal do argentino Barcos. Marcou perigo de gol. Sei lá. E em Campinas? O Wagner Reway não viu que o escanteio que gerou o gol do Vágner Love, na verdade, foi tiro de meta. Piada, né? Nitidamente a bola bateu no Renato Abreu antes de sair. O pior é que a jogada foi nos acréscimos. Dói mais, né? Pobre Macaca!

Willian sofreu pênalti e o árbitro fez vistas grossas na 1ª rodada

Na Vila, o ‘seu’ Jaílson Macedo Freitas deu uma pisada na bola para cada lado. Primeiro marcou pênalti do santista Adriano em uma falta fora da área. Pelo amor de Deus! Depois anulou um gol totalmente legal do Tricolor carioca. Não sei onde o auxiliar viu impedimento naquela jogada. Revoltante! Se pensarmos nos critérios individuais, então, é melhor jogar sem apito. Na primeira rodada aconteceram dois lances idênticos em jogos simultâneos. No Rio o zagueiro são-paulino Paulo Miranda pisou no pé do argentino Herrera e o árbitro Sandro Meira Ricci, corretamente, marcou pênalti. Já no Pacaembu, em São Paulo, pisão de Carleto no corintiano Willian. Jogada igualzinha. E Fabrício Neves Correa fez vistas grossas. Interpretação? Para vai!

Só quero ver se o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, o Sérgio Corrêa, fará alguma coisa concreta. Atitude de macho mesmo. Porque o despreparo e a quantidade de erros é tamanha que vai ficar difícil afastar todos os árbitros que erram. Precisaria de uma tremenda geladeira. Mas quem sabe só assim eles aprendam, não é verdade?

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